A bênção e maldição de ser Michael Jackson
Há
cinco anos, o mundo perdia a maior estrela pop que já existiu. Michael
Jackson se foi com 50 anos no dia 25 de junho de 2009 e deixou um legado
que não deve desaparecer tão cedo.
Desde os seis anos de idade, Michael sabia o que é ser uma estrela. Sua relação com a fama foi sempre paradoxa: enquanto o mundo estava ao seus pés, ele também era o primeiro a ser apedrejado. Todos queriam um pedaço de Michael, o fato do rei do pop ter existido já é notícia e, obviamente, movimenta muito dinheiro.
Desde os tempos de Jackson 5 até o fim da sua vida, ele foi manchetes de jornais. Sua influência no mundo da música, dança e moda são inegáveis, e hoje todo mundo reconhece. Mas sempre foi assim?
Michael também sempre foi motivo de piada. As pessoas se sentiam no direito de julgar todos seus atos a cada hora; acusações nunca provadas são tratadas como fatos porque, obviamente, isso gera buzz. Com a morte, o rei do pop voltou a ser retratado com amor e pena pelas mesmas pessoas que um dia antes queriam vê-lo desaparecer.
Seu título e legado sempre foram uma benção e maldição para ele: seus álbuns vendiam como água, seus vídeos eram transmitidos pela MTV incessantemente, sua genialidade foi reconhecida e suas revoluções bem sucedidas. Sem Michael, os clipes que tanto amamos não teriam metade do investimento que recebem hoje.
Mesmo depois de morto, Michael continua sofrendo exploração das gravadoras e alguns membros da família. Materiais póstumos continuam sendo lançados, materiais que o próprio Michael rejeitou por não estarem no nível de perfeição que ele exigia. Mas quem se importa? Produtores continuam trabalhando em materiais antigos, chamando outros cantores para participar, gente para cantar “fingindo” ser ele, hologramas esquisitíssimos geram uma grana preta. Ter um pedaço de Michael continua sendo bem lucrativo.
Seja lá o que exista no pós-morte, espero que o rei do pop possa, enfim, descansar e não tenha como ver o que anda rolando por aqui. Não sabemos se isso vai continuar ou se um dia Michael será apenas um ícone a ser lembrado, e não explorado.
Nós e todos os fãs de música pop sentimos sua falta, Michael Jackson!
Desde os seis anos de idade, Michael sabia o que é ser uma estrela. Sua relação com a fama foi sempre paradoxa: enquanto o mundo estava ao seus pés, ele também era o primeiro a ser apedrejado. Todos queriam um pedaço de Michael, o fato do rei do pop ter existido já é notícia e, obviamente, movimenta muito dinheiro.
Desde os tempos de Jackson 5 até o fim da sua vida, ele foi manchetes de jornais. Sua influência no mundo da música, dança e moda são inegáveis, e hoje todo mundo reconhece. Mas sempre foi assim?
Michael também sempre foi motivo de piada. As pessoas se sentiam no direito de julgar todos seus atos a cada hora; acusações nunca provadas são tratadas como fatos porque, obviamente, isso gera buzz. Com a morte, o rei do pop voltou a ser retratado com amor e pena pelas mesmas pessoas que um dia antes queriam vê-lo desaparecer.
Seu título e legado sempre foram uma benção e maldição para ele: seus álbuns vendiam como água, seus vídeos eram transmitidos pela MTV incessantemente, sua genialidade foi reconhecida e suas revoluções bem sucedidas. Sem Michael, os clipes que tanto amamos não teriam metade do investimento que recebem hoje.
Mesmo depois de morto, Michael continua sofrendo exploração das gravadoras e alguns membros da família. Materiais póstumos continuam sendo lançados, materiais que o próprio Michael rejeitou por não estarem no nível de perfeição que ele exigia. Mas quem se importa? Produtores continuam trabalhando em materiais antigos, chamando outros cantores para participar, gente para cantar “fingindo” ser ele, hologramas esquisitíssimos geram uma grana preta. Ter um pedaço de Michael continua sendo bem lucrativo.
Seja lá o que exista no pós-morte, espero que o rei do pop possa, enfim, descansar e não tenha como ver o que anda rolando por aqui. Não sabemos se isso vai continuar ou se um dia Michael será apenas um ícone a ser lembrado, e não explorado.
Nós e todos os fãs de música pop sentimos sua falta, Michael Jackson!